[CAROL]

“Agora que sou um pouco de tudo, cada hora sou uma coisa.
Adoro a teoria de Sócrates: “Só sei que nada sei.”

 “Quando achamos que aprendemos alguma coisa, tudo muda, como aquela velha roda gigante, que sobe e desce, nunca no para no mesmo lugar e sempre está em constante movimento.”

Gosta muito daquilo que tem humor pois sabe que somos meros transeuntes que acabamos nos levando a sério demais.
Na verdade se não existe diversão, não existe tesão e consequentemente Adios Solução, baby!

Hello Folks! Além de Miss Simpatia, Carol é também estilista, viajante, produtora, decoratrice, artista, ativista, ambulante, empreendedora, nômade, chocólatra e mãe nas horas que eram vagas. Se desdobra para conciliar tudo, às vezes consegue, às vezes não.
PS. Cansou né?...de ser sexy! Largue a chapinha e assuma os cachos, Darling!

Moça famosa por garimpar, aprendeu em casa a caçar por aí maravilhosos objetos em feiras, feirinhas e feirões.
Legado que carrega de maneira autoral & natural num repertório que um dia já foi adormecido e solitário.
(Eu não ia falar nada mas não aguento! Carol é filha do Super Franz, o excêntrico dono do brechó Minha Vó Tinha) #franzweloveyou

Prefere investir suas verdinhas muito além do horizonte, em algo que te dê prazer e que não tenha nada a ver com utilidade no seu dia a dia. “Abaixo o microondas, eu quero bonecas vintage!”

Dica Mágica: ABRACADABRA, não se esqueça de brincar e cantar, é claro, numa mistura de Beatles + Novos Baianos e Ney Mato Grosso das antigas na vitrola.

Sonha em só fazer e viver somente coisas que gosta.
Viajaria para qualquer destino desde que o roteiro mesclasse entre o famoso “dia livre para compras” e a ocupação sem nenhum tipo de pré...ocupação!

Ultimamente seu hobby é colar stickers em imagens do cotidiano e transformá-las em narrativas que contam histórias divertidas e revisitadas. (LINDOOOO!!!)

Passou uma temporada na Califórnia visitando as amigas hermanas.
Trabalhou em Madrid, Barcelona & Tokyo num Lost and Translation Total!
Amava viajar sozinha para andar sem saber onde ir, sem hora para voltar e sempre com aquela sede de quero mais.

Há 10 anos conheceu sua cara metade no Oriente, no caos de Shanghai meio a um auspicioso Ano Novo. Desse caos veio sua primeira filha, Lia, a made in China!

 De lá foi parar no Canadá onde se casou num pequenino hotel de Niagara on the Lake.
Fazia 10 graus abaixo de zero, o cenário era bem Tarantino com pitadas inevitáveis de Kill Bill e só faltou mesmo tocar Nancy Sinatra pra ser tematicamente seu Bang Bang.

De volta às Terras Tropicais, ela carrega a tiracolo seus três pititicos, seu gringo marido cantor e um lema: “Ainda bem que a gente tem a gente”.
Frase que fica escrita na parede do quarto de dormir, homenageando a Montanha Russa da sua vida de verdade e aos bons sonhos que a Barraca do Beijo abençoa!