[CRÉ & DANI]

Mãe, vamos bailar pela vida?
Vamos Dani!
Seremos sempre partners nesta pista linda e iluminada que se chama vida, bailando, bailando e bailando...

Cré conheceu Dani quando ela completou 17 anos, quando a vida deu para ela de presente, uma outra vida: sua grande companheira, sua inspiração, seu cometa e também sua filha.

Levava Dani para todos os lados. Costurava vestidos iguais para as elas duas...vestidos estes que aprendeu a fazer com sua avó Ceci. Verdadeiro Legado.

Dani é um vulcão!
Intensa e radiante como o fogo, sagitariana que assimila com sabedoria suas transformações e assim permanece sempre fortalecida na base de sua guerreira-barra-xamã interior.

Escolheu a melhor professora para tais ensinamentos: a poderosa Natureza!
Aquela que ensina com maestria que cada estação do ano tem seu tempo, que as respostas no silêncio são absolutas e que com simplicidade vemos a verdadeira exuberância da Mãe Terra.

Uma mulher superlativa, mistura de super mãe, mega maga e filha extraordinária.
Optou ter uma vida diferente, viver seu amor do coração no coração do coração da Chapada dos Veadeiros.

Por ali cria sua prole num verdadeiro santuário.
Num sagrado privilégio, verdadeiro Sacre Coeur Natural.
Uma escola onde as disciplinas vão além da Matemática, onde se aprende a correr descalço, subir em árvores, fazer amizade com os bichos, beber água da nascente e a agradecer todas estas bênçãos.

As escolhas da Dani abriram leques infinitos nos caminhos da Cré. Uma carona que pegou na cauda desta “sua cometinha” e assim aprendeu a se conectar com tudo aquilo que a vida através dela veio mostrar.
Conheceu de perto os rituais de Medicina Sagrada, conectando-se cada dia mais com o Fogo, a Terra, a Água & o Ar e com todas as infinitas possibilidades que a natureza traz e que ela traduz em forma de arte.

Cré, boa leonina, não quer saber muito dos porquês, não quer muito racionalizar muito, prefere sua impulsividade.

Prefere dançar e fluir…

Uma alma leve que transforma em arte as coisas que toca, que gosta de misturar materiais de forma delicada os olhos de quem vê.
Colecionadora de frases de revistas, papéis diversos e artesanato garimpado pelo mundo todo.
Adora o vidro pela fragilidade e beleza, enaltece o bambu pela sua força e elegância.

Sua coluna dorsal é a espiritualidade, o contato com o divino e o sagrado. Seu lema é viver constantemente buscando conexões que a preencham com plenitude.

O conceito de impermanência esta cada vez mais presente, afinal as coisas passam e cada momento tem que ser vivido com toda intensidade possível.

Adora mato, cachoeira, o mar e o Oriente!
Ultimamente gosta do silêncio mixado com YO YO MA, belo violoncelista chinês.

Esqueceu para trás seu violão, teria um barco chamado Fronteira, sabe que o tempo conserta tudo e até hoje carrega o cheiro de infância de Guavira.

“Eu fico com a pureza das respostas das crianças:
É a vida! É a Bonita & a Bonita!”
As duas bonitas que escolheram esta música para unidas  dançarem seus exóticos sonhos juntas, conduzidas por um fluxo energético cheio de sintonia e de acordes bem afinados.
PS. se você acha que acabou por aí, espere até falarmos da Roberta...